A pesquisa propõe também contribuir para a atualização da base de dados do Museu Vivo do Fandango com uma metodologia participativa. Olhar tanto para as fotografias das mulheres que aparecem no livro e trazer suas histórias de vida quanto realizar novas entrevistas de forma colaborativa com mulheres cirandeiras e fandangueiras dos grupos Ciranda de Tarituba (Paraty - RJ) e Sementes do Prumirim (Ubatuba - SP).

Para isso iniciaremos o mapeamento nestas comunidades utilizando o método da cartografia social. Para que o mapa possa gerar uma rede de informações e reparação na ausência da memória dessas mulheres temos um formulário que qualquer pessoa pode contribuir para preencher esse vazio do esquecimento destas mulheres.